Olá, tudo bem?
Já começo aqui dando um feedback negativo e fazendo um apelo ao substack. Que coisa horrorosa esse substack notes. Me dê a opção de desativar! Eu prestes a realizar meu sonho de o twitter falir e ele invade uma plataforma de newsletters que tinha como aparente proposta ser anti-mini-textos e um espaço para criatividade e inscrição de quem realmente quer receber a pessoa em sua caixa de entrada de e-mail. Chega de timelines! Um dos problemas das redes sociais (depois da conivência com crimes cibernéticos e ser antro de opiniões que deveriam ser como o c*: escondidas debaixo da roupa pra ninguém ver) são justamente as linhas do tempo sem lógica e sem fim, e agora eu tento de todas as formas desativar notificações de notas (já que não dá para desativar, como o chat), e toda santa hora me aparece mesmo assim “Pessoa tal publicou sua primeira nota”. Será possível que vou ter que parar de pagar internet e pedir às pessoas que me leem o endereço e mandar cartões postais?
Mas fora isso, alguns pensamentos que tenho tido: sobre os benefícios de ser assinante da newsletter, estou pensando em deixar os dossiês (fiz um ou dois, nas primeiras publicações) como textos trimestrais exclusivos para assinantes. E tem alguns porquês. Desde o boletim nº IV eu penso num tema que me ferve os miolos, mas que dá pano pra manga e merece um bocado de tempo de pesquisa, de modo que não cabe como parágrafo num boletim normal, e acho que combina com a ideia de dossiê: um artigo monotemático compilando várias fontes e referências. Desse um tema já consegui derivar mais três. São assuntos chatos e eu não quero mais só reclamar, quero ser feliz e produtiva a maior parte do tempo — sem deixar o amargor de lado. Pensei em ser trimestral porque eu teria tempo para pesquisa, e porque gosto de seguir a lógica das quatro estações do ano, afinal é assim que tenho lido o Tempo lá no
. Por último, seria um retorno plausível a quem assina o boletim e financia a newsletter gratuita. Se alguém tiver alguma opinião sobre isso, pode responder esta news ou me mandar um e-mail.LENDO 📚
Dei uma empacadinha com os livros porque tive minha recaída com o uso das redes sociais, mas vou tentar de novo sair desse vício. E mesmo assim estou sempre lendo, então:
BARRIE, J. M. Peter and Wendy. Sim, estou lendo Peter Pan porque odeio o Peter Pan e faço questão de dizer “não acredito em fadas”. Estou lendo porque muita gente por aí tem uma teoria fascinante sobre o Capitão Gancho (personagem que eu gosto de verdade), e fiquei curiosa para ver se isso era coisa do livro mesmo ou interpretação da obra. Até agora não pude provar essa teoria, mas descobri que a ideia do Peter tem a ver com crianças que morrem cedo ou mesmo que nunca chegam a existir, descobri também que a Tinker Bell é a coisa mais irritante e se fosse eu na história tinha dado uma raquetada elétrica nela. Por que odeio Peter Pan? Porque odeio quem não quer crescer, odeio Neverland (mas me lembro de ter gostado do filme Finding Neverland) e todas essas ideias. Inclusive uma das agonias que sinto com a minha geração é essa sensação de que todo millennial tem no máximo quinze anos. Claro que posso mudar de opinião até o livro acabar, isso é algo que ao mesmo tempo temo e desejo. De repente, até o final, descubro que o Peter Pan era eu. But I didn't see that the joke was on me, oh no. Acontece muito.
CASTAÑEDA, Carlos. A Erva do diabo. Tenho uma sequência de sincronicidades com essa obra que alguém pode chamar de algoritmo, mas não é. Um dia conversei com a Ana Clara sobre baralho espanhol e ancestralidade latina, e ela me falou desse livro. No mesmo dia ou no seguinte, o Emanuel, cartomante, citou esse livro não lembro se nos stories ou se conversando comigo sobre outra coisa. Pensei: “preciso ler”. Nisso se passaram muitos meses. Esses dias eu estava limpando qualquer coisa aqui em casa e um vento de pensamento soprou nos meus ouvidos “A Erva do Diabo”. Isso foi antes ou depois de um personagem da segunda temporada de True Detective estar lendo o mesmo livro numa cena. No mesmo dia alguém postou foto de trechos desse livro num livro de psicologia. É ou não é para ler? Muito bom até o momento: a capa da edição que estou lendo tem um corvo. Hehehehe.
DIEL, Maria do Céu. Do Inferno da criação ao trabalho transdisciplinar. A Maria me deu essa entrevista e eu li esse mês quando encontrei o documento nas bagunças do meu quarto. Tem muitas coisas ali que ficaram assombrando a minha cabeça, especialmente a citação que ela fez:
Marshall McLuhan escreve: “Somos uma civilização que viaja para frente a 200 km/h, cuja informação vem pelo espelho retrovisor”.
O resto não vou citar, para você querer ler este e outros trabalhos dela.
JODOROWSKY, Alejandro. La Danza de la realidad. Esse daqui vou ler devagar porque é espanhol e tenho vários outros empacados pela metade. Uma autobiografia fictícia (porém real) de um dos maiores cineastas do século 20, o quase centenário Jodô. Comecei a ler porque critiquei quem o critica lá no
. O criticam basicamente porque ele usa muita imaginação e inventa significados na simbologia do tarot, e isso muitas vezes atrapalha a veracidade histórica do baralho. Mas eu acho o seguinte: a gente tem que melhorar a própria capacidade interpretativa e parar de cancelar tantas coisas por pobreza de espírito e de intelecto. Existe um filme de mesmo nome do livro, que recomendo demais. É tão poderoso que até agora foi a única coisa que assisti dele.Jess de
escreveu sobre os livros Enervadas e A Sucessora, um texto excelente e tudo o que eu tinha pra dizer comentei lá.Victória de
escreveu uns textos super bacanas e me citou no dia de Judas ♥ Judas foi o primeiro personagem bíblico que me afetou. Era Sábado de Aleluia e eu estava indo para a catequese, devia ter uns 9 anos. Descendo a rua vi umas crianças com um boneco de pano, metendo o cacete nele. Achei a coisa mais absurda e depois descobri que sábado de aleluia é dia de malhar o Judas. Desde sempre achei um crime: claro que não compreendo teologicamente as parábolas e alegorias bíblicas, mas pra mim se Judas traiu, se Ramsés endureceu o coração e se Lúcifer caiu é porque Deus quis, então a culpa é de Deus, são coisas que eram para ser. Pode ser um pensamento infantil e anacrônico, mas isso me fez advogadaO Caminho da agulha também é outro texto bacana da Victória sobre vinis.
VENDO 📺
Crash: estranhos prazeres me apareceu em alguma conta gótica ou no for you em uma de minhas recaídas no twitter. Tem James Spader novinho, e depois de Secretária qualquer coisa que ele fizer eu assisto de joelhos 👁👄👁. Li uns comentários engraçados sobre batidas de ônibus e sexo e pensei o óbvio: “preciso ver isso”. Não me arrependi. É a coisa mais “nunca pensei numa coisa dessas” que eu já presenciei. Baseado no livro de mesmo nome de J. G. Ballard, foi dirigido por ninguém menos que David Cronemberg, responsável também por A Mosca, com os gatíssimos Jeff Goldblum e Geena Davis. Recomendo para quem é da safadeza, e especialmente para quem não é, porque quero espalhar caos na vida de vocês 😈 E lembrando: não vejam com seus parentes, nem perto de crianças. Esse pode com certeza fazer parte das estranhezas dos anos 90 que eu adoro.
Jack Black’s Peaches — Sim, eu vou falar dessa música enquanto puder, porque realmente me emocionou. Eu sou fã do Jack Black desde que vi Escola de Rock pela primeira vez ou antes, e quase todo mês penso (no meio da rua, deitada, tomando banho, conversando, ou fazendo qualquer coisa) em como Trovão Tropical é um filme genial. Sim, do nada me pego pensando no Jay Baruchel segurando o próprio intestino ou no Tom Cruise no único papel em que realmente o achei atraente 🤷🏻♀️. Sem falar no feat. com Júnior Groovador, esse super artista do Rio Grande do Norte, e em como Jack expõe os sentimentos com essa voz gostosa, com o corpo, com as mãos, e principalmente com os olhos. Um artista completo. E amigo do Foo Fighters.
Mario, Luigi, and a Donkey Kong too
A thousand troops of Koopas couldn't keep me from you
Princess Peach, at the end of the line
I'll make you mine, oh
—Bowser (Jack Black)
Quem me dera receber uma serenata dessa! Para mim não é novidade o romance em Super Mario World, não pela história do jogo, mas porque sempre achei essa música do Vanilla Dome extremamente sexy, poderia estar em qualquer cena noturna num beco com grades, latas de lixo e fumaça de um filme de ação dos anos 1980, o policial de jeans e regata branca e a femme fatale de tubinho de vinil e um cigarro na piteira-Paola-Bracho.
Tropic Thunder — revi Trovão Tropical depois de uns sei lá quantos anos, de tanto que fiquei assistindo cenas soltas pra comentar aqui. Eu realmente fico pensando nesse filme, haja o que houver. Daí percebi que é muito melhor do que eu lembrava! Fiquei todos os minutos sorrindo feito besta, é pura bagaceira visual com frases e mais frases de sátira uma em cima da outra. Depois descobri que o Robert Downey Jr. foi indicado a melhor ator coadjuvante no Oscar de 2008 (perdeu para o falecido Heath)!
True Detective é, junto a Monty Python Flying Circus, o melhor seriado que já vi em toda minha vida (é bem possível que Twin Peaks configure essa tríade). Assisti pela primeira vez pouco depois de sair da faculdade, acho que estava no técnico de museu já. Sou historiadora, então meu gênero favorito da vida é investigação com perseguição e pessimismo. Rust Cohle vê a vida de um modo muito parecido com o que considero também, e ver o Woody Harrelson sorrir ilumina meu dia. Um dos sorrisos mais fofos que me faz perdoar suas eco-teorias da conspiração. Quase dez anos depois revi a primeira temporada, a de Woody com Matthew McConaughey, e vou começar a ver as seguintes, também sempre com atores que adoro desde criança.
Life’s barely long enough to get good at one thing. Yeah, so be careful what you get good at.
A vida mal dura o suficiente para se ser bom em uma coisa. Então tome cuidado com o que você faz bem.
— Rust Cohle
Feeling like life has slipped through your fingers. Like the future is behind you, like it’s always been behind you.
Sentindo como se a vida escapasse por entre os dedos. Como se o futuro estivesse atrás de você, como se ele sempre esteve atrás de você.
— Marty Hart
OUVINDO 🎧
Hildegard von Bingen — essa santa beneditina alemã viveu há quase mil anos, e por algum motivo sonhei com ela numa espécie de ciranda no quarto de minha mãe. A católica aqui em casa é mamãe, mas quem costuma sonhar com santos sou eu. São Bento e os beneditinos permeiam minha vida há muitos anos, e tatuei ora et labora em caligrafia carolíngia para eternizar isso. Hildegarda foi, acima de tudo, uma compositora e polímata, coisa que aprecio nas pessoas: uma visão de mundo alargada e tenaz. É ignorante quem considera o período medieval restrito nos campos do saber e da arte por causa do domínio cristão. É muito, mas muitíssimo rico.
RADIO — não estações de rádio, mas uma playlist que criei no YouTube porque minha TV não conecta Spotify. Esses últimos dias tenho ouvido muito o melhor do flashback, não apenas as clássicas 92 músicas do dvd caseiro mais famoso do Brasil, mas muitas outras mais (excetuando quem eu até o momento odeio: Oasis, John Lennon, Creed, U2 e The Police). E sim, posso ter chorado com Cats in the cradle, Total Eclipse of the heart e Gangsta Paradise. Mas a mais ouvida sem dúvida (e foi por conta do Jack Black cantando Peaches, algo no timbre da voz e o piano me lembraram) foi Skyline pigeon, do Elton John. Acho que não ouvia essa música há pelo menos 20 e tantos anos. Todas essas músicas são ótimas pra assistir, sentir nostalgia, chorar e faxinar a casa. Fiz tudo isso todos os dias e quase caí no abismo de pensar que “no meu tempo era melhor”, mas como diz o Marty Hart
You know, throughout history, I bet every old man probably said the same thing. And old men die, and the world keeps spinning.
Sabe, no decorrer da história, aposto que todo velho deve ter dito a mesma coisa. E os velhos morrem, e o mundo continua girando.
Digo isso porque desabafei com minha irmã sobre como as coisas eram tão boas no passado, mas também já me retratando que não só os velhos sabem fazer as coisas (o diretor de Total Eclipse of the Heart tinha minha idade quando produziu aquela obra de arte de luz e sombra), e minha irmã, mais racional e direta do que eu (a bichinha me faz chorar, que adianta minhas palavras serem duras se as dela são mais? haha) comentou das coisas boas do presente, como Rosalía. Nisso, e com a leitura da entrevista da Maria, pensei muito que o passado é tão belo porque é uma caixinha de sobras bem ou mal selecionadas. O melhor do flashback é algo completamente arbitrário. Eu também seria infeliz em 1984 e acharia tudo uma merda. Inclusive até metade da década passada eu odiava os anos 80! Preciso me distanciar das coisas para poder compreendê-las; não sei compreender sentindo: sentir me confunde e estar no acontecimento me impede de vê-lo de longe. É como estar dentro de uma tela, ou observando a tela, como o Cameron de Ferris Bueller’s day off faz com o pontilhismo de Georges Seurat. Mas isso daqui é tema para um texto sozinho que com certeza vou fazer. Tem um antigo em que cito o Cameron lá no blog também. Stay tunned!
Once upon I was falling in love, but now I’m only falling apart
— Jim Steinman
INDO 🚶🏻♀️
Meu amigo Kennedy me levou a lugares muito bacanas esses dias. Conheci e me diverti com a Carol em seu aniversário, e depois fui a um bar e uma pizzaria. Sempre fui da cachaça, mas Kennedy me fez dar uma segunda chance ao whiskey. Então sempre que nos vemos fazemos esse ritual.
O primeiro lugar é a alcova do inimigo: Riviera Bar fica na esquina da Paulista com a Consolação, e é inimigo porque lá tudo é antropofágico: desde umas artes da Tarsila, plantas junto de livros até uma escada com seu fundo recitando o Manifesto Antropófago, que eu acho bem brega, pior ainda quando o jovem artista nepobaby de hoje em dia quer imitar. Em algum momento da vida peguei alergia de modernismo, especialmente a ideia desse movimento, não que isso tire o mérito desta coisa existir. Tupi or not tupi that is the question my ass Mas uma dose de whiskey é boa e não cara se você optar por um simples Old Parr 12 anos. Não gosto de Johnny Walker, mas tem também. O prédio é histórico e foi restaurado. É de 1949 e serviu de ponto de encontro da intelectualidade de esquerda setenteira no auge da Ditadura Civil-Militar.
Depois, e foi por causa deste lugar que ouvi tanto flashback nos últimos sete dias, foi a pizzaria Braz Elletrica. Um ambiente curioso: parece querer imitar Nova York nos mínimos detalhes (até o banheiro perto da cozinha na frente de uma poça d’água, só faltava aparecer uma ratazana saída direto da estação de metrô pixada ou acontecer uma perseguição como em Ghost, a porta que parecia de um frigorífico que faz lavagem de dinheiro, desisti de usar na hora), mas a pizza é uma delícia e, pelo menos nas horas que estive lá, só tocou coisas boas dos anos 1980. Eu comi uma pizza vegana sem saber e achei gostosa! Catupiry feito com castanha de caju ou algo assim. A culinária italiana opera milagres, depois da nordestina é a minha favorita. Pontos negativos pro banheiro e para o vinho, que era enlatado. Pra mim bebida tem que ser em copo e taça de vidro, que eu tenha pelo menos um luxo, por deus. Mas deu pra engolir com toda aquela delícia de queijo e massa. Crítica social: uma arquitetura toda fodida e descascada é cool na Rua Augusta, mas quando é na periferia é desleixo. Por quê? Fica aí o questionamento.
Hoje é aniversário da minha companheira de pubs e “empreendedorismo feminino” Débora Almeida. Presenteie-a seguindo e compartilhando seu excelente trabalho de confeitaria paulistana em Docinho de Abelha!
O ESTÚDIO 🦅
Estou feliz porque, pela primeira vez nesses meses todos, a seção que realmente importa do boletim está repleta de acontecimentos:
A rifa foi um sucesso, e foi preenchida uma semana antes do prazo ♥
Depois, me dediquei a encomenda do primeiro livro encadernado pelo Estúdio São Jerônimo: Maya e o Jerimum, obra da Thalita Benites com e para uma amiga sua. Vem aí a Editora São Jerônimo? Sem dúvida virá.
Esse mês teve oficinas da A.F.A.G.O. A Feira de Artes Gráficas da Oficina Cultural Oswald de Andrade, no Bom Retiro. Me inscrevi e participei de duas:
Xilogravura — explorando formas, volumes e texturas, com Gabriel Leão.
Encadernação Artesanal — álbum de gravura, com Roberto T. Araki.
O álbum pode ser utilizado para fotografias, colagens e outras artes, a necessidade e criatividade é sua! Me peça orçamento em estudiosaojeronimo@gmail.com.
Em 2020 dei início ao curso História da Arte: A arte como expressão social da renascença à modernidade, do prof. Claudinei, mas em menos de sete dias houve lockdown. Por vários motivos não consegui terminar o curso, e pedi a chance de retomar agora. Combinado com os estudos da Maria e os autodidatas, acredito que me levará a bons caminhos artísticos.
Apaguei o twitter de vez. Gente: não dá. Aquilo é o inferno, um antro de fascismo e ignorância, a televisão de bunda da Idiocracia, e não falo apenas dos bots de extrema-direita como absolutamente todo mundo. O moralismo juvenil chega a ser pior que o neopetencostal às vezes.
Reorganizei o que de fato importa no listography, um avô do notion que bloggers costumam usar há muitos anos. Lá listei meus tumblrs (quem aí tem?). Fiz uma página no museu de mim, um tumblr-exposição das coisas que eu gosto, apenas para comentários que vejo em músicas emocionantes e universais no YouTube. Esse site está configurado como se cada grupo de coisas fosse uma exposição de museu: de música, de pessoas que acho atraentes, de estética que me apetece… E comentários nostálgicos e mórbidos que recebem afeto universal. Há gentileza no mundo, apesar de tantos eternos pesares. A exposição chama-se Vox Populi, Vox Dei, do latim “a voz do povo é a voz de deus”. A música nos leva a lugares inimagináveis, como à vida. Só estou viva, e atesto isso com o ar que se move pelos meus pulmões, porque a música existe para dar sentido a tudo, ou mesmo para remover o sentido de tudo.
Publiquei também em
, para quem curte oráculos e símbolos (quem não curte, descurta aí em silêncio na sua casa):Por esses dias vai sair texto lá no site também, sobre minhas primeiras encadernações. Aproveite pra salvar na barra de favoritos:
Sim… Lá vem ele…
This one is for my one and only true love… Jack Black
Tchau!
Todo mês agora, próximo do dia 28, me vejo com uma ansiedade extrema esperando por essa news. Olha, se eu recebesse a news por correio eu ficaria maluco (de ansiedade e quando chegasse) - continuarei te levando no covil do inimigo para conhecê-lo ainda melhor, hahaha! Ótima news, Helen e belo desenho.
amigaaaaa, parece que fui eu que escrevi essa news hahaha
eu li Peter Pan e o a Erva do Diabo a muitooo tempo, lembro de ter gostado de ambos. O Peter Pan ok, lembro da história, mas o outro, lembro de nada kkkk depois me conta o que vc achou p ver se me ajuda haha
adorei vc citar Crash, juro! eu amo esse filme e esses dias eu pensei que tenho que ver secretária porque vc recomendou haha
eu ouvi tanto Cats In The Cradle quando era criança, juro p vc! me trás lembranças muito boas.
e é claro, muito obrigada pelas menções <3